Mente Aberta

O RIO TEM DONO: O POVO!

Não quero ser chato, mas é que novamente vou comentar sobre os últimos acontecimentos em relação a violência no Rio de Janeiro. Só que agora vou parabenizar o trabalho da PM, que tantas vezes foi questionada pela sociedade.

Confesso que fiquei surpreso ao chegar em casa e me deparar com aquela cena de centenas de bandidos correndo desesperados da polícia. Na verdade, imagino que eles não esperavam a presença dos veículos emprestados pela Marinha. Mas parecia um bando de traficantes sem rumo, despreparados e sem saber o que poderia vir pela frente.

Hoje estava assistindo a uma reportagem na Globo News de um comandante da Aeronáutica fazendo um comentário sobre as UPP's, dizia que tudo não passa de um factóide. Posso até concordar que não é a grande solução de todos os problemas, mas tenho convicção de que é o início de um processo de reformulação das favelas do Rio de Janeiro.

O grande problema encontra-se em dar continuidade nesse processo. Não adianta implantar UPP somente em algumas favelas, deveriam sim, ocupar todas e exterminar de uma vez por todas esse bando de traficantes.

Vou torcer para que os dias possam ser mais tranquilos e o Rio volte a ter paz. Precisamos, como grandes brasileiros, acreditar que agora a coisa vai funcionar e finalmente poderemos sonhar um futuro diferente do que estamos acostumados.

Muita paz a todos!

Ércio Quaresma fumando crack em favela de BH

Viram o vídeo acima? Pois é isso mesmo! Esse é o advogado do caso Bruno (goleiro do Flamengo) consumindo crack. Não é estorinha, é a mais pura verdade!
Essa droga maldita que antes era consumida nas classes mais pobres, agora chegou no patamar mais alto da sociedade. Fico imaginando a situação desse goleiro, todo enrolado, acusado de assassinato e agora mais essa bomba. É ser muito azarado!

O Rio de Janeiro em Guerra

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Hoje, saindo do trabalho, o que mais se ouvia era o comentário sobre a violência que anda aterrorizando o Rio de Janeiro nos últimos dias. No metrô era visível a preocupação estampada no rosto das pessoas.

É incrível como estamos a mercê desses traficantes e não temos paz nem mesmo para sair para o trabalho. Hoje fomos obrigados a encerrar o expediente mais cedo devido aos constantes ataques a ônibus e carros da cidade. Saímos de casa sem saber se vamos voltar, isso é inadmissível.

A grande verdade é que a cada dia que passa esses bandidos controlam ainda mais nossas vidas e acabam invertendo os papéis, pois nós é que estamos em uma verdadeira prisão. A população pede socorro e o governo vai assistindo tudo de camarote.

Os jornais estampavam logo cedo notícias de ataques em vário bairros do Rio de Janeiro. Fotos e mais fotos do terror. Fica aquela dúvida: "vou ou não vou trabalhar".

Em Copacabana, onde estou trabalhando no momento (próximo a uma Delegacia da Polícia) também era possível perceber que os próprios PM's estavam assustados, pois era uma correria de um lado para o outro. Viaturas saindo às pressas e pessoas com medo retornando aos seus lares.

A verdade é que amanhã é um novo dia e teremos que trabalhar novamente com as incertezas da vida. Só me resta desejar boa sorte a cada um de vocês e orar pedindo para que Deus abençoe seu dia.

TEMPO PARA OS FILHOS

Um menino com voz tímida e os olhos cheios de admiração, pergunta ao pai, quando este retorna do trabalho:

- Papai! quanto o senhor ganha por hora?

O pai, num gesto severo, respondeu:

- Escute aqui meu filho, isto nem sua mãe sabe! Não amole, estou cansado.

Mas o filho insiste:

- Mas papai, por favor, me diga quanto o senhor ganha por hora.

A reação do pai foi menos severa e respondeu:

- Três reais por hora.

- Então, papai, o senhor poderia me emprestar um real.

O pai, cheio de ira e tratando o filho com brutalidade respondeu:

- Então era essa a razão de saber quanto eu ganho? Vá dormir e não me amole mais, menino aproveitador!

Já era tarde quando o pai começou a pensar no que havia acontecido e sentiu-se culpado. Talvez, quem sabe, o filho precisasse comprar alguma coisa. Querendo descarregar sua consciência doida, foi até o quarto do menino e, em voz baixa, perguntou:

- Filho, está dormindo?

- Não papai! (respondeu o sonolento garoto).

- Olha, aqui está o dinheiro que me pediu, um real.

- Muito obrigado, papai! (disse o filho, levantando-se e retirando mais dois reais de uma caixinha que estava sob a cama).

- Agora completei papai! Tenho três reais. Poderia me vender uma hora do seu tempo?

Li esse texto e confesso que fiquei pensando durante um tempo, nas vezes em que chegamos em casa, cansados e, nossos filhos nos esperam, sedentos por alguns minutos de atenção. Imagina o quanto sentem nossa falta, o quanto necessitam de nossas presenças. Devemos ter toda a preocupação do mundo em dedicarmos cada minuto, segundos, de nosso tempo, todo o amor que eles esperam receber. O tempo passa tão rápido e, quando menos esperarmos, eles já estarão grandes e homens formados. Temos que ter a consciência de que fomos pais presentes e que deixamos um grande legado em suas vidas.

Um grande abraço!!

O sábio e o Pássaro

Hoje, encontrei um texto que achei muito bom e como sempre resolvi compartilhar com vocês. Leiam com muita atenção.

O Sábio e o Pássaro

Era uma vez, num determinado reino vivia um velho sábio. Ele era o mais sábio dos sábios e nenhuma questão que lhe fosse levada ficava sem solução. Ele sabia tudo de tudo.

Existia nesse reino um rapaz que não se conformava com isso. Ele não aceitava o fato do sábio conseguir decifrar qualquer enigma, fosse ele qual fosse. Durante muito tempo o plebeu ficou arquitetando uma forma de pregar uma peça no sábio.

"Tem que existir uma forma de enganar o sábio. Ninguém sabe tudo"...pensava ele.

Até que um dia descobriu uma forma, a qual nem mesmo o mais sábio dos sábios teria saída.

"Colocarei em minhas mãos, levemente fechadas, um pequeno pássaro vivo e perguntarei ao sábio se o pássaro está vivo ou morto. Se ele responder que está morto, eu abrirei as mãos e o libertarei para o vôo. Se ele responder que está vivo, eu o apertarei com os dedos e o matarei.

O sábio não terá saída.

Diante do sábio ele procedeu conforme o seu plano, perguntando se o pássaro estava vivo ou morto.

O sábio olhou bem nos olhos do rapaz e respondeu:

"Meu bom homem, a vida desse pássaro está em suas mãos".

Muitas vezes, por diversas formas, a vida de outro ser está em nossas mãos. Cabe a nós a responsabilidade de escolher entre "matá-lo" ou salvá-lo. Devemos tomar decisões de forma coerente para que possamos durmir com a nossa consciência em paz.

Um grande abraço!!

Descanso Merecido...

Um final de semana com um grande feriadão na segunda e eu de folga indo para Maricá. Tinha tudo pra ser 100 %, mas como alegria de pobre dura pouco, tinha que chover todos os dias.

Mas, falando sério, mesmo com dias chuvosos foi um fim de semana maravilhoso. Eu estava precisando desse descanso, já estava no limite. Posso dizer que curti bastante meu filho e esposa. Faltou aquele sol de "rachar", mas mesmo assim deu para ir a praia de Ponta Negra e aproveitar um pouco o mar. Caçamos tatuí e a criançada se divertiu. A noite fomos em uma lanchonete e ficamos batendo altos papos, falando da vida e outras coisas mais. Rolou até uma partida de buraco (quanto tempo!) em que ganhei, claro!!

Resumindo: descansei bastante e aproveitei ao máximo, pois esses momentos são raros. Agora é voltar a realidade e pegar no batente e agradecer a Deus pela oportunidade de ficar mais próximo de minha família.

Um grande abraço!!

Não Vá a Casa Espírita!

Certo dia me aproximei daquela casa espírita, cheio de receio sobre tudo o que me diziam a respeito dos espíritas. Mas a curiosidade era tanta que quando dei por conta já estava entrando e não foi possível mudar de ideia. Minha mente advertia: "Tenha cuidado! Tenha cuidado!". Afinal de contas estava ignorando um conselho de um colega que dizia: "Não vá a casa espírita! Você vai ficar horrorizado com o que fazem lá".

Mas agora já era tarde. Uma senhora com estranha bondade, convidou-me a entrar. Atento a tudo e a todos, sentei-me na última fileira. Pensei comigo: "Aqui está bom, estou mais perto da porta".

Logo comecei a prestar atenção a palestra, pois a plateia estava atenta ao que dizia um senhor de meia-idade. Ele falava sobre coisas que eu não podia entender, ou talvez não queria, pois tinha receio.

Aos poucos fui me sentindo à vontade. "Que estranho!"- pensei. Há muito tempo não me sentia tão bem. Parecia que aquele pesado fardo que eu estava carregando estava mais leve. As palavras, aos poucos, foram me envolvendo e então percebi que aquele senhor falava de perdão, de caridade, de fazer o bem ao próximo, da reforma íntima para ser feliz. Falou até de JESUS!

Após a palestra fui convidado a ir a uma outra sala. Vi uma senhora se aproximar de mim, impondo suas mãos sobre minha cabeça, parecendo estar em oração. Atendo a tudo e a todos, por via das dúvidas, também resolvi fazer uma prece, já que não fazia uma desde há muito tempo.

Quando ia para casa, pensando no que tinha me acontecido e como estava me sentindo melhor, tive vontade de retornar outro dia.

Era uma tarde de sábado. Novamente eu me aproximei daquela casa. Para meu espanto, crianças e jovenzinhos também estavam chegando. "O que será que fazem aqui estas criaturinhas? Será que elas não sentem medo?"- intimamente me indagava. Assim que entrei, perguntei aquela senhora, minha conhecida de outro dia, o que faziam ali aquelas crianças. Bondosamente me explicou que estavam ali para as aulas de Evangelização infantil e para o encontro dos grupos jovens. Eles também estudavam a Doutrina Espírita e os ensinamentos de Jesus.

E assim aos poucos fui me conhecendo e me envolvendo com as atividades daquela casa. Hoje, quando me perguntam sobre essa escola de almas que frequento, eu brinco: "Não vá a casa espírita! Pois você vai ficar impressionado com tantas coisas boas que acontecem lá".

Essa é a história de um personagem fictício que já foi vivido por muitos, que mesmo diante dos preconceitos, da ignorância e da desinformação que ainda há em relação a Doutrina Espírita, se dispuseram a conhece-la. E a despeito de tudo, surpreendem-se com uma realidade muito diferente daquela apregoada pelos que, mesmo sem saber, emitem pareceres sobre algo que não se dispõem a conhecer.

Um grande abraço!!

Pintos Shopping

Esses dias estava vendo um site de um amigo meu e encontrei esse vídeo. É um comercial de um shopping que inaugurou em Teresina, Piauí.

Gianecchini tem sido alvo de piada na internet ao fazer o seguinte comentário no comercial: "Pintos Shopping, tudo o que você mais gosta, no lugar onde você sempre quis". Precebeu o trocadilho?

O Shopping pertence a uma tradicional família do Piauí e pelo o que dizem não estão nem aí para as piadas. Mas uma coisa é certa, é um comercial extremamente ridículo.

USANDO A CRIATIVIDADE

Usar a criatividade, pode fazer a diferença!

Fazendo a Diferença

Hoje durante o dia me fiz a seguinte pergunta: "O que tenho feito para fazer a diferença na vida de outras pessoas"?

Durante muito tempo recebi conselhos, tive pessoas que se colocaram a minha disposição em momentos difíceis e alegres da minha vida. Mas atualmente tive a oportunidade de crescimento profissional na empresa em que trabalho e hoje me vejo em uma situação completamente diferente, tendo que lhe dar com diversos tipos de pessoas, sentimentos, frustrações e etc.

Como nunca havia passado por tal situação, confesso que de início fiquei sem saber como agir, não por despreparo, mas por ser uma situação nova em minha vida. Mas o grande barato disso tudo é que você vai se descobrindo e enxergando capacidades que até então estavam adormecidas.

Ter o apoio de outras pessoas tem sido fundamental. Tenho percebido o quanto podemos influenciar positivamente ou negativamente a vida de uma pessoa. O quanto é importante as decisões que tomamos.

Hoje tenho a missão junto com uma pessoa que tem sido fundamental nesse minha nova fase, a de ajudar um grupo de pessoas a se desenvolver em busca da mesma oportunidade que eu tive. E posso afirmar com todas as letras que AJUDAR PESSOAS TEM ME FEITO UM BEM MUITO GRANDE!

Portanto devemos nos perguntar sempre em como fazer a diferença na vida de alguém. Pode ser com sua esposa, filhos, amigos e até com um colega de trabalho, que muitas vezes necessitam apenas de um bate-papo.

Faça por alguém, aquilo que gostaria que fizessem por você!

Um grande abraço!!

Descontraindo um pouco...

NA CADEIRA ELÉTRICA

Um bandido muito perigoso é preso, julgado e condenado a morte. Assim que é levado para sentar na cadeira elétrica, para ser executado, o delegado pergunta ao criminoso:

- De acordo com a lei o senhor tem o direito de solicitar o seu último desejo.

Então o bandido fala:

-Gostaria que o senhor segurasse a minha mão.

É só pra descontrair um pouco!!

A Confiança

Em quantas pessoas você realmente confia? A pergunta soa um tanto ingênua, mas nos faz refletir a respeito das nossas relações nos dias atuais.

Conhecemos um maior número de pessoas com as quais convivemos, os relacionamentos se multiplicam, os contatos sociais são facilitados.

Comunicamo-nos mais facilmente, através de e-mails, sites de relacionamentos, telefones móveis.

E, paradoxalmente, nos sentimos cada vez mais sozinhos, mas vazios. Cheios de nomes na agenda telefônica, sem que possamos neles confiar, sem que possamos contar com eles, sem que tenhamos com quem dividir angústias, receios, medos e solidão.

Estava lendo em um site agora a pouco, um artigo do comediante americano chamado George Carlin, em que ele dizia que nós construimos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos cada vez menos.

E, como consequência, temos muitos conhecidos, mas conhecemos muito pouco as pessoas. Daí, nossa dificuldade de encontrar em quem confiar, com quem dividir os pesos que muitas vezes trazemos na alma. E gostaríamos de ter com quem compartilhá-los.

Mas de onde nasce a confiança? Como se constrói a confiança de uns nos outros?

Basta entender-mos que a confiança se constrói no exercício contínuo da convivência, do estar junto, de viver as coisas do dia-a-dia com companheirismo.

É natural que a confiança não nasça de um dia pro outro. É necessária que seja cultivada, que seja vivenciada.

Aquele que não se permite dividir pequenas tarefas, pequenas responsabilidades com o outro, sempre a desconfiar de alguém, acaba por perder a grande oportunidade de construir uma confiança mútua.

Portanto pensemos nisso e nos empenhamos nessa elaboração lenta e preciosa da confiança.