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TOCANDO EM FRENTE

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Gosto muito dessa música!!

TOCANDO EM FRENTE
Ando devagar
Porque já tive pressa
E levo esse sorriso
Porque já chorei demais

Hoje me sinto mais forte
Mais feliz, quem sabe
Só levo a certeza
De que muito pouco sei
Ou nada sei

Conhecer as manhas
E as manhãs
O sabor das massas
E das maçãs

É preciso amor
Pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir

Penso que cumprir a vida
Seja simplesmente
Compreender a marcha
E ir tocando em frente

Como um velho boiadeiro
Levando a boiada
Eu vou tocando os dias
Pela longa estrada, eu vou
Estrada eu sou

Conhecer as manhas
E as manhãs
O sabor das massas
E das maçãs

É preciso amor
Pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir

Todo mundo ama um dia
Todo mundo chora
Um dia a gente chega
E no outro vai embora

Cada um de nós compõe a sua história
Cada ser em si
Carrega o dom de ser capaz
E ser feliz

Conhecer as manhas
E as manhãs
O sabor das massas
E das maçãs

É preciso amor
Pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir

Ando devagar
Porque já tive pressa
E levo esse sorriso
Porque já chorei demais

Cada um de nós compõe a sua história
Cada ser em si
Carrega o dom de ser capaz
E ser feliz

Zé Ramalho
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Estou de Volta

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Fala meus amigos!!

Fiquei muito tempo longe desse espaço que tanto amo, mas tenho minhas razões e são muitas, podem acreditar!

Acredito que precisamos dividir a vida em etapas e foi exatamente isso que eu fiz durante esse tempo. Acabei focando em alguns projetos novos e antigos e me desliguei um pouquinho do Mente Aberta, mesmo a contragosto.

Numa dessas minhas viagens pela internet acabei passando por aqui, e confesso, senti uma saudade enorme de quando realizava minhas postagens e dividia informações legais com vocês.

Pensei muito, pois já havia feito aqui uma promessa que não cumpri e não gostaria de “falhar” novamente com os amigos do Mente Aberta.

Prometo visitar os blog's amigos e compartilhar diversas informações com vocês.

Então é isso! Estou de volta!
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O que você leva...

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Conta-se que no século passado, uma turista brasileira foi à cidade do Cairo, no Egito, com o objetivo de visitar um famoso sábio. A turista ficou surpresa ao ver que o sábio morava num quartinho muito simples e cheio de livros. As únicas peças de mobília eram uma cama, uma mesa e um banco. Foi quando lhe perguntou:
Onde estão seus móveis?
E o sábio bem depressa, perguntou também. E onde estão os seus...?
Os meus? Surpreendeu-se a turista. Mas eu estou aqui de passagem!
Eu também!
O valor das coisas não esta no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso, existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis
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Lembro...

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Lembro de uma época em que ia ao mercado comprar o pão da tarde e o leite ainda vinha em saco com o símbolo da vaca, que tanto sucesso fez naquela década.

Lembro do almoço em família e das conversas alegres na hora do jantar. Lembro daqueles passeios inesquecíveis que tanto adorava fazer.

Lembro também daquele sono gostoso após o almoço de domingo em que sonhava e descansava sem a menor pressa. Dos jogos de futebol do time de coração (Flamengo é claro).

As casas daquela época sempre tinham uma laranjeira, uma mangueira ou goiabeira. Muitas vezes comíamos a fruta no pé.

E quem não lembra como era feito o café? Passava direto pelo coador de pano e deixava aquele cheiro gostoso no ar. Impossível não bebê-lo.

Lembro ainda do meu primeiro walkman uma verdadeira febre naquela época. Ficava quase o dia inteiro ouvindo música.

Os telefones tinham disco. Discava-se para alguém. Depois, punha-se o aparelho no gancho. Telefone tinha gancho. E fio.

Se o seu filho estivesse no quarto dele e você no seu escritório, você dava um berro pra chamar o guri, em vez de mandar um e-mail ou um recado pelo MSN.

Tínhamos muito mais tempo para realizar nossas tarefas e tudo era mais demorado, mais difícil, mais trabalhoso.

Então, por que hoje “engolimos” o almoço?
Então, por que estamos sempre atrasados?
Então, por que ninguém mais bota cadeiras na calçada?

Alguém pode me explicar onde foi parar o tempo que ganhamos?

Texto enviado pelo amigo Alexandre (MG).
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Como temperar o aço

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Era uma vez um ferreiro que, depois de uma juventude cheia de excessos, decidiu entregar sua alma a Deus.
Durante muitos anos trabalhou com afinco, praticou a caridade mas, apesar de toda a sua dedicação, nada parecia dar certo em sua vida.
Muito pelo contrário: seus problemas e dívidas acumulavam-se cada vez mais.
Uma bela tarde, um amigo que o visitava, e que se compadecia de sua difícil situação, comentou:
É realmente muito estranho que, justamente depois de você resolver se tornar um homem que crê em Deus, sua vida começou a piorar. Eu não desejo enfraquecer sua fé, mas, apesar de toda a sua crença no mundo espiritual, nada tem melhorado.
O ferreiro não respondeu imediatamente: ele já havia pensado nisso muitas vezes, sem entender o que acontecia em sua vida.
Entretanto, como não queria deixar o amigo sem resposta, começou a falar, e terminou encontrando a explicação que procurava:
Eu recebo, nesta oficina, o aço ainda não trabalhado e preciso transformá-lo em espadas. Você sabe como isso é feito?
Primeiro, eu aqueço a chapa de aço num calor muito intenso, até que ela fique vermelha. Em seguida, sem nenhuma piedade, eu pego o martelo mais pesado e aplico vários golpes, até que a peça adquira a forma desejada.
Logo ela é mergulhada num balde de água fria, e a oficina inteira se enche com o barulho do vapor, enquanto a peça estala e grita por causa da súbita mudança de temperatura.
Tenho que repetir esse processo até conseguir a espada perfeita: uma vez apenas não é o suficiente.
O ferreiro fez uma longa pausa, olhou ao seu redor, respirou fundo, e prosseguiu:
Às vezes, o aço que chega às minhas mãos não consegue aguentar esse tratamento. O calor, as marteladas e a água fria terminam por enchê-lo de rachaduras. E eu sei que jamais se transformará numa boa lâmina de espada.
Então, eu simplesmente o coloco no monte de ferro-velho que você viu na entrada da minha ferraria.
Mais uma pausa, e o ferreiro concluiu:
Sei que Deus está me colocando no fogo das aflições. Tenho aceitado as marteladas que a vida me dá e, às vezes, me sinto tão frio e insensível como a água que faz sofrer o aço. Mas a única coisa que peço é: Meu Deus, não desista até que eu consiga tomar a forma que o Senhor espera de mim. Tente da maneira que achar melhor, pelo tempo que quiser.
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Chaplin e o sorriso

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Charles Chaplin foi o artista do sorriso, da docilidade, dos gestos pequenos e da grandeza de coração. Há um texto, de sua autoria, traduzido para o português que diz mais ou menos assim:
Ei, você, sorria!
Mas não se esconda atrás desse sorriso.
Mostre aquilo que você é, sem medo.
Existem pessoas que sonham com o seu sorriso, assim como eu. Viva! Tente!
Ame acima de tudo. Ame a tudo e a todos.
Não faça dos defeitos uma distância, e sim uma aproximação.
Aceite a vida, as pessoas. Faça delas a sua razão de viver.
Entenda! Entenda as pessoas que pensam diferente de você. Não as reprove.
Ei! Olhe! Olhe à sua volta quantos amigos!
Você já tornou alguém feliz hoje, ou fez alguém sofrer com o seu egoísmo?
Ei! Não corra! Para que tanta pressa? Corra apenas para dentro de você.
Sonhe! Mas não prejudique ninguém e não transforme seu sonho em fuga.
Acredite! Espere! Sempre haverá uma saída, sempre brilhará uma estrela.
Chore! Lute! Faça aquilo que gosta. Sinta o que há dentro de você.
Ei! Ouça! Escute o que as outras pessoas têm a dizer. É importante!
Suba! Faça dos obstáculos degraus para aquilo que você acha supremo, mas não esqueça daqueles que nunca conseguem subir a escada da vida.
Ei! Descubra! Descubra aquilo que há de bom dentro de você.
Procure acima de tudo ser gente. Eu também vou tentar.
Ei, você. Não vá embora. Eu preciso lhe dizer que... gosto de você, simplesmente porque você existe!
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Oração no Natal

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Jesus, que neste Natal, Seu olhar de luz penetre nossa alma, como a brisa morna da primavera, e acorde a esperança adormecida sob as folhas secas das ilusões, dos medos, da indiferença, do desespero...

        Que Seu perfume, suave como a ternura, envolva todo o nosso ser, confortando-nos e despertando a alegria que jaz esquecida por trás das lamúrias e distrações do caminho...

        Que o bálsamo do Seu amor acalme as nossas dores, silencie as nossas queixas, socorra a nossa falta de fé.

        Que, neste Natal, o calor da Sua bondade se derrame sobre o nosso Espírito e derreta o gelo milenar do egoísmo que nos infelicita e faz infelizes nossos semelhantes...

        Que Seu coração generoso afine as cordas da harpa viva que vibra em nossa intimidade, e possamos cantar e dançar, até que o preconceito fuja, envergonhado, e não mais faça morada em nós...

        Que o Seu canto de paz seja ouvido por todos os povos, do Oriente e do Ocidente, e as guerras nunca mais sejam possíveis entre a raça humana...

        Que, neste Natal, Suas mãos invisíveis e firmes sustentem as nossas, e nos arranquem dos precipícios dos vícios, da ira, dos ódios que tanto nos infelicitam...

        Que a água cristalina da Sua misericórdia percorra nossa alma e remova o lodo do ciúme, da inveja, do desejo de vingança, e de tantos outros vermes que nos corroem e nos matam lentamente...

        Que o bisturi do Seu afeto extirpe a mágoa que se aloja em nosso íntimo e nos turva as vistas, impedindo-nos de ver as flores ao longo do caminho...

        Que, neste Natal, a pureza da Sua amizade faça com que possamos ver apenas as virtudes dos nossos amigos, e os abracemos sem receio, sem defesas, sem prevenções...

        Que Seu canto de liberdade ecoe em nós, para que sejamos livres como as falenas que brincam na brisa morna, penetrada pela suavidade da luz solar...

        Que o sopro da Sua fé nos impulsione na direção das estrelas que cintilam no firmamento, onde não mais se ouvem gemidos de dor, e onde a felicidade plena já é realidade.

        Ensine-nos, Jesus, a amar, a fazer desabrochar em nossa alma esse sol interior que nos fará luz por inteiro...

        Ajude-nos a desenvolver o gosto pelo conhecimento, para que possamos encontrar a verdade que nos libertará da ignorância pertinaz...

        E, por fim, Jesus, que neste Natal cada ser humano possa sentir a Sua presença sábia e amiga, convidando a todos a uma vida mais feliz...

        Tão feliz que Sua mensagem não mais seja um tímido eco repercutindo em almas vacilantes, mas que seja uma grande melodia que vibra o amor em todos os cantos da Terra...


O Mente Aberta deseja a todos os amigos um Natal repleto de muita Paz!!
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Um herói diferente...

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Foi num dezembro frio e de muita neve. Aliás, neve perfeita para andar de trenó. Por isso, mãe e filha se dirigiram morro acima.
O morro estava cheio de gente. A Sra. Silvermann e a filha, de onze anos, acharam um espaço, perto de um homem alto e magro e de seu filho de três anos. O garoto já estava deitado de barriga para baixo, esperando para ser empurrado.
Vamos lá, papai! Vamos lá!
O homem deu um forte empurrão no trenó e lá se foi o menino. Mas não foi apenas o garoto que voou – o pai saiu correndo atrás dele a toda velocidade.
Ele deve estar com medo que seu filho se choque contra alguém. – Pensou a jornalista.
E ela mesma com a filha desceu o morro, em grande velocidade, a neve solta voando nos seus rostos.
O retorno até o alto do morro era uma longa caminhada. Enquanto ambas subiam com vagar, puxando o trenó, a Sra. Silvermann observou que o homem magro estava empurrando seu filho, que ainda se encontrava no trenó, de volta ao topo.
Isso é que é um paizão. – Falou a menina. Será que você, mamãe, faria o mesmo por mim?
Nem pensar, foi a resposta. Continue andando.
Quando elas chegaram no topo do morro, o garotinho  estava pronto para brincar novamente e gritava feliz:
Vai, vai, vai, papai!
Outra vez o pai reuniu todas as suas energias para dar um grande empurrão no trenó, correu atrás dele morro abaixo e então puxou o trenó e o menino de volta para cima.
Assim foi por mais de uma hora. A Sra. Silvermann estava intrigada. Não era possível que aquele homem achasse que seu filho fosse bater em alguém. Mesmo sendo pequeno, ao menos na subida, ele poderia puxar o trenó uma vez.
Mas o homem parecia não se cansar. Ria, jovial e continuava no seu afazer. Ela então lhe disse:
Você tem uma tremenda energia, hein!?
O homem olhou para ela e sorriu, apontando para o filho.
Ele tem paralisia cerebral, disse de forma natural. Ele não pode andar.
A jornalista entendeu, naquele momento, porque somente então se deu conta de que não havia visto o menino descer do trenó durante todo o tempo que estiveram no morro.
Entretanto, tudo parecia tão alegre, tão normal, que a ela não ocorrera, por um minuto sequer, que o menino poderia ser deficiente.
Ainda que não soubesse o nome do homem, ela contou a história em sua coluna no jornal na semana seguinte.
Pouco tempo depois, ela recebeu uma carta que dizia assim:
Cara Sra. Silvermann, a energia que gastei no morro naquele dia não é nada comparada ao que o meu filho faz todos os dias. Para mim, ele é um verdadeiro herói e algum dia espero ser metade do homem que ele já se tornou.
*   *   *
Superar as próprias limitações é um grande desafio. Todos os dias, muitas pessoas lutam para moverem pernas imobilizadas, submetendo-se a exaustivas sessões de fisioterapia.
Todos os dias, criaturas portadoras de variadas deficiências se tornam heróis e heroínas anônimas, superando seus limites e vivendo tanto ou mais intensamente do que muitos que apresentam a normalidade física e mental.
São tais seres que nos lecionam, com seu exemplo, que a vida vale sempre a pena ser vivida, não importando em que condições, pois o que conta mesmo é o desafio, a conquista, a vitória.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. Andando de
trenó, do livro Histórias para aquecer o coração, v. 1, de Jack Canfield,
Mark Victor Hansen e Heather Mcnamara, ed. Sextante.
Em 17.12.2013
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Pense no seu destino

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Vigie seus pensamentos,
porque eles se convertem em palavras.

Vigie suas palavras,
porque elas se convertem em atos.

Vigie seus atos,
porque eles se convertem em hábitos.

Vigie seus hábitos,
porque eles se convertem em caráter.

Vigie seu caráter,
pois ele se converterá no seu destino.

(fonte: Crescimento Pessoal & Motivação®)

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Quase - Sarah Westphal

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Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase. É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou. Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono. 

Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto. A resposta eu sei de cór, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "Bom dia", quase que sussurrados. Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz. A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai. Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são. Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza. O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si. 


Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência porém,preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer. Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.
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