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Chaplin e o sorriso

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Charles Chaplin foi o artista do sorriso, da docilidade, dos gestos pequenos e da grandeza de coração. Há um texto, de sua autoria, traduzido para o português que diz mais ou menos assim:
Ei, você, sorria!
Mas não se esconda atrás desse sorriso.
Mostre aquilo que você é, sem medo.
Existem pessoas que sonham com o seu sorriso, assim como eu. Viva! Tente!
Ame acima de tudo. Ame a tudo e a todos.
Não faça dos defeitos uma distância, e sim uma aproximação.
Aceite a vida, as pessoas. Faça delas a sua razão de viver.
Entenda! Entenda as pessoas que pensam diferente de você. Não as reprove.
Ei! Olhe! Olhe à sua volta quantos amigos!
Você já tornou alguém feliz hoje, ou fez alguém sofrer com o seu egoísmo?
Ei! Não corra! Para que tanta pressa? Corra apenas para dentro de você.
Sonhe! Mas não prejudique ninguém e não transforme seu sonho em fuga.
Acredite! Espere! Sempre haverá uma saída, sempre brilhará uma estrela.
Chore! Lute! Faça aquilo que gosta. Sinta o que há dentro de você.
Ei! Ouça! Escute o que as outras pessoas têm a dizer. É importante!
Suba! Faça dos obstáculos degraus para aquilo que você acha supremo, mas não esqueça daqueles que nunca conseguem subir a escada da vida.
Ei! Descubra! Descubra aquilo que há de bom dentro de você.
Procure acima de tudo ser gente. Eu também vou tentar.
Ei, você. Não vá embora. Eu preciso lhe dizer que... gosto de você, simplesmente porque você existe!
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Oração no Natal

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Jesus, que neste Natal, Seu olhar de luz penetre nossa alma, como a brisa morna da primavera, e acorde a esperança adormecida sob as folhas secas das ilusões, dos medos, da indiferença, do desespero...

        Que Seu perfume, suave como a ternura, envolva todo o nosso ser, confortando-nos e despertando a alegria que jaz esquecida por trás das lamúrias e distrações do caminho...

        Que o bálsamo do Seu amor acalme as nossas dores, silencie as nossas queixas, socorra a nossa falta de fé.

        Que, neste Natal, o calor da Sua bondade se derrame sobre o nosso Espírito e derreta o gelo milenar do egoísmo que nos infelicita e faz infelizes nossos semelhantes...

        Que Seu coração generoso afine as cordas da harpa viva que vibra em nossa intimidade, e possamos cantar e dançar, até que o preconceito fuja, envergonhado, e não mais faça morada em nós...

        Que o Seu canto de paz seja ouvido por todos os povos, do Oriente e do Ocidente, e as guerras nunca mais sejam possíveis entre a raça humana...

        Que, neste Natal, Suas mãos invisíveis e firmes sustentem as nossas, e nos arranquem dos precipícios dos vícios, da ira, dos ódios que tanto nos infelicitam...

        Que a água cristalina da Sua misericórdia percorra nossa alma e remova o lodo do ciúme, da inveja, do desejo de vingança, e de tantos outros vermes que nos corroem e nos matam lentamente...

        Que o bisturi do Seu afeto extirpe a mágoa que se aloja em nosso íntimo e nos turva as vistas, impedindo-nos de ver as flores ao longo do caminho...

        Que, neste Natal, a pureza da Sua amizade faça com que possamos ver apenas as virtudes dos nossos amigos, e os abracemos sem receio, sem defesas, sem prevenções...

        Que Seu canto de liberdade ecoe em nós, para que sejamos livres como as falenas que brincam na brisa morna, penetrada pela suavidade da luz solar...

        Que o sopro da Sua fé nos impulsione na direção das estrelas que cintilam no firmamento, onde não mais se ouvem gemidos de dor, e onde a felicidade plena já é realidade.

        Ensine-nos, Jesus, a amar, a fazer desabrochar em nossa alma esse sol interior que nos fará luz por inteiro...

        Ajude-nos a desenvolver o gosto pelo conhecimento, para que possamos encontrar a verdade que nos libertará da ignorância pertinaz...

        E, por fim, Jesus, que neste Natal cada ser humano possa sentir a Sua presença sábia e amiga, convidando a todos a uma vida mais feliz...

        Tão feliz que Sua mensagem não mais seja um tímido eco repercutindo em almas vacilantes, mas que seja uma grande melodia que vibra o amor em todos os cantos da Terra...


O Mente Aberta deseja a todos os amigos um Natal repleto de muita Paz!!
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Um herói diferente...

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Foi num dezembro frio e de muita neve. Aliás, neve perfeita para andar de trenó. Por isso, mãe e filha se dirigiram morro acima.
O morro estava cheio de gente. A Sra. Silvermann e a filha, de onze anos, acharam um espaço, perto de um homem alto e magro e de seu filho de três anos. O garoto já estava deitado de barriga para baixo, esperando para ser empurrado.
Vamos lá, papai! Vamos lá!
O homem deu um forte empurrão no trenó e lá se foi o menino. Mas não foi apenas o garoto que voou – o pai saiu correndo atrás dele a toda velocidade.
Ele deve estar com medo que seu filho se choque contra alguém. – Pensou a jornalista.
E ela mesma com a filha desceu o morro, em grande velocidade, a neve solta voando nos seus rostos.
O retorno até o alto do morro era uma longa caminhada. Enquanto ambas subiam com vagar, puxando o trenó, a Sra. Silvermann observou que o homem magro estava empurrando seu filho, que ainda se encontrava no trenó, de volta ao topo.
Isso é que é um paizão. – Falou a menina. Será que você, mamãe, faria o mesmo por mim?
Nem pensar, foi a resposta. Continue andando.
Quando elas chegaram no topo do morro, o garotinho  estava pronto para brincar novamente e gritava feliz:
Vai, vai, vai, papai!
Outra vez o pai reuniu todas as suas energias para dar um grande empurrão no trenó, correu atrás dele morro abaixo e então puxou o trenó e o menino de volta para cima.
Assim foi por mais de uma hora. A Sra. Silvermann estava intrigada. Não era possível que aquele homem achasse que seu filho fosse bater em alguém. Mesmo sendo pequeno, ao menos na subida, ele poderia puxar o trenó uma vez.
Mas o homem parecia não se cansar. Ria, jovial e continuava no seu afazer. Ela então lhe disse:
Você tem uma tremenda energia, hein!?
O homem olhou para ela e sorriu, apontando para o filho.
Ele tem paralisia cerebral, disse de forma natural. Ele não pode andar.
A jornalista entendeu, naquele momento, porque somente então se deu conta de que não havia visto o menino descer do trenó durante todo o tempo que estiveram no morro.
Entretanto, tudo parecia tão alegre, tão normal, que a ela não ocorrera, por um minuto sequer, que o menino poderia ser deficiente.
Ainda que não soubesse o nome do homem, ela contou a história em sua coluna no jornal na semana seguinte.
Pouco tempo depois, ela recebeu uma carta que dizia assim:
Cara Sra. Silvermann, a energia que gastei no morro naquele dia não é nada comparada ao que o meu filho faz todos os dias. Para mim, ele é um verdadeiro herói e algum dia espero ser metade do homem que ele já se tornou.
*   *   *
Superar as próprias limitações é um grande desafio. Todos os dias, muitas pessoas lutam para moverem pernas imobilizadas, submetendo-se a exaustivas sessões de fisioterapia.
Todos os dias, criaturas portadoras de variadas deficiências se tornam heróis e heroínas anônimas, superando seus limites e vivendo tanto ou mais intensamente do que muitos que apresentam a normalidade física e mental.
São tais seres que nos lecionam, com seu exemplo, que a vida vale sempre a pena ser vivida, não importando em que condições, pois o que conta mesmo é o desafio, a conquista, a vitória.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. Andando de
trenó, do livro Histórias para aquecer o coração, v. 1, de Jack Canfield,
Mark Victor Hansen e Heather Mcnamara, ed. Sextante.
Em 17.12.2013
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Pense no seu destino

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Vigie seus pensamentos,
porque eles se convertem em palavras.

Vigie suas palavras,
porque elas se convertem em atos.

Vigie seus atos,
porque eles se convertem em hábitos.

Vigie seus hábitos,
porque eles se convertem em caráter.

Vigie seu caráter,
pois ele se converterá no seu destino.

(fonte: Crescimento Pessoal & Motivação®)

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Quase - Sarah Westphal

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Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase. É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou. Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono. 

Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto. A resposta eu sei de cór, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "Bom dia", quase que sussurrados. Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz. A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai. Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são. Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza. O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si. 


Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência porém,preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer. Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.
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Paula Eckhardt - Vamos ajudar

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Na última semana li uma história na internet que me comoveu muito. Trata-se da história uma jovem chamada Paula Eckhardt que mora em Santa Clara do Sul, município de 5,7 mil habitantes na região do Vale do Taquari (Rio Grande do Sul).

A jovem que tem hoje 23 anos de idade é portadora da síndrome de Klippel-Trénaunay-Weber, ainda considerada incurável pela medicina, mas que pode ser controlada. Essa é uma doença muito rara que altera as ramificações das veias e artérias.

Segundo a reportagem, ela é portadora da doença desde criança e no seu caso a doença afeta sua perna direita, 2,75 cm maior e mais pesada que a esquerda. Ela procurou durante anos tratamento e ajuda mas sempre esbarrou na falta de profissionais habilitados e de recursos financeiros.

Em 2011 sua doença começou a se agravar e desde então vem procurando ajuda para custear seu tratamento e só o exame necessário para iniciar esse processo custa 17 mil reais. Ela diz que tem procurado a Secretaria de Saúde de Santa Clara do Sul, mas que sempre encontra dificuldades para conseguir o tratamento.

No final da reportagem havia um e-mail em que quem quisesse ajudar poderia buscar informações diretamente com a Paula. Fiz isso e trocamos alguns e-mails e decidi trazer sua história aqui para Mente Aberta. Se você conhece alguém que tem condições de ajudar de alguma forma, favor repassar o e-mail: eckhardt.paula@hotmail.com.

Vamos fazer a nossa parte!
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Você tem um grande potencial criativo...

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Algum tempo atrás ouvi uma história de um homem que inventou um grampo especial para fazer cabelos cacheados; com essa descoberta ficou riquíssimo. Tudo o que fez foi usar dois pedaços de metal que através de um método simples, mas engenhoso, faz com que as pontas se ajustem à pressão. Ainda é utilizado pelas cabeleireiras para enrolar e encaracolar os cabelos de mulheres.
Ele teve que gastar tempo, criatividade, engenhosidade, perícia e aplicar todo seu conhecimento em fazer aqueles dois pedacinhos de metal funcionar. Ganhou fortuna e ao mesmo tempo facilitou o penteado de mulheres em todo o mundo.
E o inventor do clipe usado para prender papel? Ele começou dobrando os cantos dos papéis de carta, rasgava um pedacinho e então os dobrava, fazendo com que as duas folhas se encaixassem e fossem juntamente arquivadas.
Tudo o que fez foi pegar um pedacinho de arame de sete centímetros de comprimento e fazer as dobras necessárias. Era um pedacinho de arame que você e eu desprezaríamos jogando-o no lixo. Entretanto, ele criou o clipe de papel com o qual angariou uma fortuna e facilitou a vida das pessoas.
Um homem chamou um fabricante de refrigerantes, isto no tempo em que só serviam refrigerantes a granel nos balcões das lanchonetes. Chamou os diretores da empresa dizendo que tinha uma ideia com a qual eles ficariam milionários. Só que ele precisava de 75 mil dólares pela ideia.
Conta-se que quando os diretores começaram a ouvir o que ele tinha a dizer, terminaram a reunião dizendo apenas uma palavra: Engarrafe! Daquele dia em diante, aquela empresa de refrigerantes colocou fábricas no mundo todo.
Todo mundo tem dentro de si a semente da criatividade, basta somente despertá-la. Muitas pessoas têm a necessidades e essas podem gerar grandes invenções e revolucionar o mundo e a maneira das pessoas viverem.
Texto enviado pelo leitor Daniel Flex (MG)
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UMA SATISFAÇÃO AOS AMIGOS DO MENTE ABERTA...

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Gostaria de pedir desculpas aos amigos pelas poucas postagens nesse mês de Setembro. Estou um pouco na correria do dia a dia e tentando reservar um pouco do meu tempo a esse espaço que tanto gosto.



Bem, Setembro já se foi, mas prometo que o mês de Outubro será diferente e vou estar realizando mais postagens e visitando os amigos também (estou devendo). Tenho procurado me dedicar muito ao trabalho e a minha família e isso acaba consumindo muito o nosso tempo. Ultimamente parece que o dia está passando mais rápido do que o normal. A cada ano que passado fica aquela sensação de que os dias, meses e horas estão "voando". Vocês concordam?

Dessa vez foi uma postagem "rapidinha" (ainda estamos em Setembro e a promessa é para Outubro...rsrs) mas voltaremos a trocar ideias quase todos os dias. Para os amigos do Mente Aberta me aguardem pois vou estar fazendo uma visitinha logo logo.

Grande abraço!!


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Vídeo - A vírgula (Muito interessante)

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Vejam que vídeo interessante!!
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A MAIOR AVENTURA...

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A maior aventura de um ser humano é viajar,
E a maior viagem que alguém pode empreender
É para dentro de si mesmo.
E o modo mais emocionante de realizá-la é ler um livro,
Pois um livro revela que a vida é o maior de todos os livros,
Mas é pouco útil para quem não souber ler nas entrelinhas
E descobrir o que as palavras não disseram...

Augusto Cury

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SE...

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Se, em muitas ocasiões:
A tristeza o toma e você esquece a alegria;
A calunia o fere e você esquece o perdão;
O desânimo o corrói e você se esquece da coragem;
A irritação vem e você esquece da calma;
O desespero o arruína e você se esquece da esperança;
O orgulho o fustiga e você se esquece da humildade;
A vaidade o cega e você se esquece da modéstia;
A indiferença o enregela e você se esquece da ternura;
O egoísmo o isola e você se esquece da caridade;
O ódio o convida para o mal e você se esquece do amor, que o chama ao bem;
Se isso lhe ocorre em poucos minutos e você se esquece das horas, meses e anos de aprendizado religioso, é justo reconhecer que, embora tenha encontrado JESUS, você realmente não dispôs a seguir-LHE os passos.

Do livro “Decisão”. 
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SONETO DO AMIGO

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Enfim, depois de tanto erro passado 
Tantas retaliações, tanto perigo 
Eis que ressurge noutro o velho amigo 
Nunca perdido, sempre reencontrado.

É bom sentá-lo novamente ao lado 
Com olhos que contêm o olhar antigo 
Sempre comigo um pouco atribulado 
E como sempre singular comigo.

Um bicho igual a mim, simples e humano 
Sabendo se mover e comover 
E a disfarçar com o meu próprio engano.

O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...

Vinícius de Moraes
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Quem dobrou o seu paraquedas hoje?

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Charles Plumb era piloto e, certa vez, seu avião foi derrubado, durante uma missão de combate. Ele saltou de paraquedas, salvando a vida. Caiu em campo inimigo, foi capturado e passou seis anos como prisioneiro.
Sobreviveu e ao retornar ao seu país, começou a fazer palestras, relatando a sua odisseia e o que a prisão lhe ensinara.  Certo dia, em um restaurante, foi saudado por um homem: “Olá, você é Charles Plumb, o piloto que teve seu avião derrubado, não é mesmo?”
“Sim”, respondeu. “como você sabe?”
“Ora, era eu quem dobrava o seu paraquedas. Parece que funcionou bem, não é verdade?”
O piloto ficou boquiaberto.
“Claro que funcionou, caso contrário eu não estaria aqui hoje.”
Naquela noite, ele não conseguiu dormir, pensando e pensando. “Quantas vezes vi esse homem no porta-aviões e nunca lhe disse ‘bom dia?’. Eu era um piloto arrogante e ele, um simples marinheiro.”
Pensou nas horas que o marinheiro passou humildemente no barco, em meio a tantos outros pilotos, tão senhores de si, como ele próprio se considerava. Mas a sua tarefa bem realizada era a responsável por vários deles continuarem a viver. 
Hoje, quando Plumb inicia as suas palestras, o faz perguntando à plateia:
“Quem dobrou o seu paraquedas hoje?”

Charles Plumb

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A fé pode remover montanhas...

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Os membros de uma pequena igreja, nas montanhas, construíram um novo prédio em um terreno que haviam recebido por doação. Dez dias antes da inauguração, o inspetor de obras da localidade informou que o estacionamento era insuficiente para o tamanho do prédio.
Se a igreja não dobrasse o tamanho do estacionamento, não poderia usar o salão. Infelizmente, a igreja já havia ocupado cada polegada do escasso terreno, com exceção da colina que ficava atrás do prédio.
Para criar mais vagas no estacionamento, seria necessário remover a colina. Na manhã do domingo seguinte o pastor anunciou corajosamente que à noite queria reunir-se com todos os membros da igreja que tivessem "fé para remover montanhas".
Eles teriam uma noite de oração para pedir a Deus que removesse a colina e providenciasse o dinheiro suficiente para asfaltar o estacionamento antes da inauguração no domingo seguinte. No horário combinado reuniram-se para orar 24 dos 300 membros da igreja. Eles oraram durante cerca de três horas. Às 22 horas o pastor disse o último "Amém".
Na manhã seguinte, quando estava trabalhando em seu gabinete, alguém bateu com força na porta. Ao responder "entre!", apareceu um empreiteiro, que tirou seu capacete.
"Desculpe, sou da empreiteira de obras da localidade vizinha. Estamos construindo um enorme centro de compras e precisamos de terra. O senhor estaria disposto a nos vender uma parte da colina que fica atrás da igreja? Nós pagaremos a terra que tirarmos e asfaltaremos gratuitamente o espaço vazio, desde que possamos dispor da terra imediatamente".
Seja sincero: você teria participado daquela reunião de oração?
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COISAS POSSÍVEIS

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Meus amigos gostaria de pedir desculpas pelas poucas postagens que tenho feito. Ultimamente tenho estado na correria do dia a dia e com muito pouco tempo para desfrutar desse espaço que tanto gosto. Prometo que estou tentando me organizar e atualizar mais as postagens aqui no Mente Aberta.

Deixo aqui um trecho de um texto que li recentemente e gostaria de dividir com vocês.


"Se você e eu crescêssemos sem nunca ter visto um outro ser humano, adulto, andando em pé, seria realmente muito difícil aprender a andar. É porque vemos pessoas andando todos os dias que sabemos que andar é possível. E isso é muitas vezes a única coisa que precisamos. Não precisamos saber como muitas coisas são feitas – mas precisamos saber que são possíveis".
Peter Senge
(fonte: Crescimento Pessoal & Motivação® - Ano II - nº 52 – 2/2)
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Sua Atitude pode mudar o mundo

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Um belo vídeo que nos faz refletir muito sobre como pequenos gestos e atitudes podem fazer toda a diferença no mundo em que vivemos. Vale a pena assistir!!

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Aproveite os pequenos momentos

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O verdadeiro segredo do sucesso é o entusiasmo. Sim... mais do que o entusiasmo, diria eu que é o interesse em alguma coisa. Gosto de ver as pessoas se interessarem por algo. Quando as pessoas se interessam, sua vida é um sucesso. Você pode fazer qualquer coisa se a fizer com entusiasmo. Entusiasmo no brilho dos olhos, no ritmo de andar, na firmeza com que aperta a mão de alguém, no impulso irresistível da sua vontade e na energia com que põe suas ideias em prática. As pessoas entusiasmadas são guerreiras. Têm força e perseverança. O entusiasmo é a base de todo o progresso. O entusiasmo conduz ao sucesso. A falta de entusiasmo só produz desculpas.

 Walter Chrysler, fundador da Chrysler
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A CADEIRA VAZIA

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Era uma singela igreja, frequentada por moradores da região daquele distante bairro de Londres.
Os anos se passavam e o pequeno grupo se mantinha constante nas reuniões, ocupando sempre os mesmos lugares.
Foi por isso mesmo muito fácil ao pastor descobrir, certo dia, uma cadeira vazia. Estranhou, mas logo esqueceu.
Na semana seguinte, a mesma cadeira vazia lá estava e ninguém soube informar o que estava acontecendo.
Na terceira ausência, o pastor resolveu visitar o faltoso. No dia frio, foi encontrá-lo sentado, muito confortável, ao lado da lareira de sua casa, a ler.
Você está doente, meu filho? Perguntou. A resposta foi negativa. Ele estava bem.
Talvez esteja atravessando algum problema, ousou falar o pastor, preocupado.
Mas estava tudo em ordem. E o homem foi explicando que, simplesmente, deixara de comparecer. Afinal, ele frequentava o culto há mais de vinte anos.
Sentava na mesma cadeira, pronunciava as mesmas orações, cantava os mesmos hinos, ouvia os mesmos sermões. Não precisava mais comparecer. Ele já sabia tudo de cor.
O pastor refletiu por alguns momentos. Depois, se dirigiu até a lareira, atiçou o fogo e de lá retirou uma brasa.
Ante o olhar surpreso do dono da casa, colocou a brasa sobre a soleira de mármore, na janela.
Longe do braseiro, ela perdeu o brilho e se apagou. Logo, era somente um carvão coberto de cinza.
Então, o homem entendeu. Levantou-se de sua cadeira, caminhou até o pastor e falou: Tudo bem, pastor, entendi a mensagem.
E voltou para a igreja.
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ADVERSIDADES

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Ela era uma garota que vivia a se queixar da vida. Tudo lhe parecia difícil e se dizia cansada de lutar e combater.
Seu pai, que era um excelente cozinheiro, a convidou, certo dia, para uma experiência na cozinha.
Tomou de três panelas, encheu-as com água e colocou cenouras em uma, ovos em outra e pó de café na terceira.
Deixou que tudo fervesse, sem nada dizer. A moça suspirou longamente, imaginando o que é que seu pai estava fazendo com toda aquela encenação.
Tudo fervido, o pai colocou as cenouras e os ovos em uma tigela e o café em outra.
O que você está vendo? Perguntou.
Cenouras, ovos e café, respondeu ela.
Ele a trouxe mais perto e pediu que experimentasse as cenouras. Ela notou como as cenouras estavam macias.
Tomando um dos ovos, quebrou a casca e percebeu que ele estava duro.
Provando um gole de café, a garota sentiu o sabor delicioso.
Voltou-se para o pai, sorriu e indagou:
O que significa tudo isto, papai?
É simples, minha filha. As cenouras, os ovos e o café, ao enfrentarem a mesma adversidade, a água fervendo, reagiram de formas diferentes.
A cenoura entrou na água, firme e inflexível. Ao ser submetida à fervura, amoleceu e se tornou frágil.
O ovo era frágil. A casca fina protegia o líquido interior. Com a água fervendo, se tornou duro.
O pó de café, por sua vez, é incomparável. Colocado na água a ferver, ele mudou a água.
Voltando-se para a filha, perguntou o homem experiente:
Como é você, minha filha? Quando a adversidade bate à sua porta, você reage como a cenoura, o ovo ou o café?
Você é uma pessoa forte, decidida que, com a dor e a adversidade, se torna frágil, vulnerável, sem forças?
Ou você é como o ovo? Delicada, maleável, casca fina que, com facilidade, se rompe. Ao receber as agruras de um desemprego, de uma falência, a morte de um ser querido, um divórcio, se torna dura, inflexível?
Quanto mais sofre, mais obstinada fica, mais amarga se torna, encerrada em si mesma?
Ou você é como o café? Ele muda a água fervente, a coisa que está trazendo a dor, para conseguir o máximo de seu sabor, a cem graus centígrados.
Quanto mais quente a água, mais gostoso se torna o café, deliciando as pessoas com o seu aroma e sabor.
Se você é como o pó de café, quando as coisas vão ficando piores, você se torna melhor e faz com que as coisas em torno de você também se tornem melhores.
A dor, em você, tem o condão de a tornar mais doce, gentil, com capacidade de melhor entender a dor alheia.
Afinal de contas, minha filha, como você enfrenta a adversidade?
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CONQUISTAS

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Robert Eugene Richards, atleta americano, detentor de algumas medalhas olímpicas, falou, certa vez, da importância de se acreditar nos sonhos e lutar por eles.
E, para ilustrar, narrou um episódio acontecido com o famoso atleta Charles William Paddock.
Certo dia, Paddock fazia uma palestra, num ginásio de Cleveland, e a certa altura disse:
Quem sabe, talvez, haja aqui alguém que um dia vá ganhar provas numa Olimpíada.
Encerrada a assembleia dos alunos, aproximou-se dele um jovem negro, magricela, de pernas finas, que estivera sentado ao fundo do salão, e lhe disse timidamente:
Eu daria tudo para ganhar uma corrida importante algum dia.
Paddock olhou para ele e respondeu calorosamente:
E você pode, meu filho. Basta que faça disso sua meta de vida e dê tudo de si para alcançá-la.
Em 1936, aquele jovem, cujo nome era Jessie Cleveland Owens, ganhou quatro medalhas de ouro nas Olimpíadas de Berlim. No ano anterior, nos Estados Unidos, quebrara, em um mesmo dia, quatro recordes mundiais.
Adolf Hitler, ao saber de seu maravilhoso desempenho, ficou furioso, pois a realização do sonho daquele jovem representou um duro golpe para o louco sonho do ditador de criar uma raça ariana superior.
Quando Jessie Owens voltou para os Estados Unidos teve uma recepção festiva nas ruas.
Naquele dia, outro rapazinho negro, de pernas finas, conseguiu comprimir-se entre a multidão, chegou perto dele e disse:
Eu gostaria muito de correr numa Olimpíada quando crescer!
Jessie lembrou-se do que lhe acontecera, apertou a mão do garoto e respondeu:
Sonhe alto, meu filho. E dê tudo de si para chegar lá.
Em 1948, era esse o rapazinho, William Harrison Dillard, que ganhava duas medalhas de ouro nos jogos olímpicos, em Londres. O que repetiu, nas Olimpíadas de 1952, em Helsinque.
Por sua vez, um estudante, entusiasmado com tudo isso, estava treinando o salto em altura, preparando-se para um campeonato estadual. Após cada salto, seu técnico elevava um pouco mais o sarrafo.
Afinal ele colocou na altura do recorde da prova. O rapaz protestou:
Ah, não. Como é que vou saltar essa altura?
Ao que o treinador replicou:
Atire o coração por cima do sarrafo e seu corpo irá junto.
*   *   *
Todos os que lutam, reconhecem que os sonhos têm força propulsora. Por isso, restauremos os sonhos frustrados, realizemos os que ainda não foram realizados e reformulemos os sonhos com defeito.
Sobretudo não esqueçamos que se temos capacidade para conquistar os nossos sonhos, também temos a força de vontade necessária para reformular o nosso caráter.
Pensemos nisso, e façamos o melhor, ainda hoje, enquanto é tempo!
Invistamos em nós mesmos!

Redação do Momento Espírita, com base no texto Os que
conquistam são os que acreditam que podem conquistar, de autoria
ignorada.
Em 9.7.2013.
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SE EU PUDESSE ESCOLHER...

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Se eu pudesse escolher, seria feliz por, pelo menos, oito horas por dia, todos os dias. Reservaria o tempo restante para viver as pequenas agruras naturais.
Mas seriam leves, porque haveria a certeza de que a cada dia, eu teria a minha cota de felicidade.
Se eu pudesse escolher, reservaria algumas horas todos os dias, para fazer só o que fizesse os outros felizes. Dedicação total.
Se eu pudesse escolher, pararia qualquer coisa que estivesse fazendo às cinco horas da tarde, e me sentaria para assistir ao pôr-do-sol.
Escolheria lugares especiais. Procuraria não me repetir muito. O horário do pôr-do-sol seria algo assim, sagrado. O meu horário para observar Deus.
Se eu pudesse escolher, viveria entre o mar e as montanhas. No meio do caminho. Nem muito longe de um, nem muito longe de outro.
Plantaria flores. Teria vasos na janela. Muitos livros na cabeceira da cama à noite.
Depois do trabalho, porque se eu pudesse escolher, trabalharia sempre, produziria sempre, eu me sentaria para contemplar a noite bordada de estrelas e o luar.
Se eu pudesse, sorriria muito. Mas choraria também, às vezes, para não esquecer o que a lágrima significa. Viver só de sorrisos não é uma boa opção. Faz-nos esquecer de que a dor campeia no mundo e que é companheira quase inseparável de muitas criaturas.
Se eu pudesse escolher, faria uma declaração de amor todos os dias. Uma declaração de amor sem estardalhaço, sem alarde, que afirmasse ao coração eleito que pode contar comigo todos os dias, todas as horas, para todas as crises e as alegrias.
Se eu pudesse escolher, viveria a vida de uma forma mais leve, menos dolorosa, mais intensa, menos angustiante. Se eu pudesse escolher...
 Autor: desconhecido.
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