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Sua Atitude pode mudar o mundo

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Um belo vídeo que nos faz refletir muito sobre como pequenos gestos e atitudes podem fazer toda a diferença no mundo em que vivemos. Vale a pena assistir!!

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Aproveite os pequenos momentos

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O verdadeiro segredo do sucesso é o entusiasmo. Sim... mais do que o entusiasmo, diria eu que é o interesse em alguma coisa. Gosto de ver as pessoas se interessarem por algo. Quando as pessoas se interessam, sua vida é um sucesso. Você pode fazer qualquer coisa se a fizer com entusiasmo. Entusiasmo no brilho dos olhos, no ritmo de andar, na firmeza com que aperta a mão de alguém, no impulso irresistível da sua vontade e na energia com que põe suas ideias em prática. As pessoas entusiasmadas são guerreiras. Têm força e perseverança. O entusiasmo é a base de todo o progresso. O entusiasmo conduz ao sucesso. A falta de entusiasmo só produz desculpas.

 Walter Chrysler, fundador da Chrysler
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A CADEIRA VAZIA

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Era uma singela igreja, frequentada por moradores da região daquele distante bairro de Londres.
Os anos se passavam e o pequeno grupo se mantinha constante nas reuniões, ocupando sempre os mesmos lugares.
Foi por isso mesmo muito fácil ao pastor descobrir, certo dia, uma cadeira vazia. Estranhou, mas logo esqueceu.
Na semana seguinte, a mesma cadeira vazia lá estava e ninguém soube informar o que estava acontecendo.
Na terceira ausência, o pastor resolveu visitar o faltoso. No dia frio, foi encontrá-lo sentado, muito confortável, ao lado da lareira de sua casa, a ler.
Você está doente, meu filho? Perguntou. A resposta foi negativa. Ele estava bem.
Talvez esteja atravessando algum problema, ousou falar o pastor, preocupado.
Mas estava tudo em ordem. E o homem foi explicando que, simplesmente, deixara de comparecer. Afinal, ele frequentava o culto há mais de vinte anos.
Sentava na mesma cadeira, pronunciava as mesmas orações, cantava os mesmos hinos, ouvia os mesmos sermões. Não precisava mais comparecer. Ele já sabia tudo de cor.
O pastor refletiu por alguns momentos. Depois, se dirigiu até a lareira, atiçou o fogo e de lá retirou uma brasa.
Ante o olhar surpreso do dono da casa, colocou a brasa sobre a soleira de mármore, na janela.
Longe do braseiro, ela perdeu o brilho e se apagou. Logo, era somente um carvão coberto de cinza.
Então, o homem entendeu. Levantou-se de sua cadeira, caminhou até o pastor e falou: Tudo bem, pastor, entendi a mensagem.
E voltou para a igreja.
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ADVERSIDADES

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Ela era uma garota que vivia a se queixar da vida. Tudo lhe parecia difícil e se dizia cansada de lutar e combater.
Seu pai, que era um excelente cozinheiro, a convidou, certo dia, para uma experiência na cozinha.
Tomou de três panelas, encheu-as com água e colocou cenouras em uma, ovos em outra e pó de café na terceira.
Deixou que tudo fervesse, sem nada dizer. A moça suspirou longamente, imaginando o que é que seu pai estava fazendo com toda aquela encenação.
Tudo fervido, o pai colocou as cenouras e os ovos em uma tigela e o café em outra.
O que você está vendo? Perguntou.
Cenouras, ovos e café, respondeu ela.
Ele a trouxe mais perto e pediu que experimentasse as cenouras. Ela notou como as cenouras estavam macias.
Tomando um dos ovos, quebrou a casca e percebeu que ele estava duro.
Provando um gole de café, a garota sentiu o sabor delicioso.
Voltou-se para o pai, sorriu e indagou:
O que significa tudo isto, papai?
É simples, minha filha. As cenouras, os ovos e o café, ao enfrentarem a mesma adversidade, a água fervendo, reagiram de formas diferentes.
A cenoura entrou na água, firme e inflexível. Ao ser submetida à fervura, amoleceu e se tornou frágil.
O ovo era frágil. A casca fina protegia o líquido interior. Com a água fervendo, se tornou duro.
O pó de café, por sua vez, é incomparável. Colocado na água a ferver, ele mudou a água.
Voltando-se para a filha, perguntou o homem experiente:
Como é você, minha filha? Quando a adversidade bate à sua porta, você reage como a cenoura, o ovo ou o café?
Você é uma pessoa forte, decidida que, com a dor e a adversidade, se torna frágil, vulnerável, sem forças?
Ou você é como o ovo? Delicada, maleável, casca fina que, com facilidade, se rompe. Ao receber as agruras de um desemprego, de uma falência, a morte de um ser querido, um divórcio, se torna dura, inflexível?
Quanto mais sofre, mais obstinada fica, mais amarga se torna, encerrada em si mesma?
Ou você é como o café? Ele muda a água fervente, a coisa que está trazendo a dor, para conseguir o máximo de seu sabor, a cem graus centígrados.
Quanto mais quente a água, mais gostoso se torna o café, deliciando as pessoas com o seu aroma e sabor.
Se você é como o pó de café, quando as coisas vão ficando piores, você se torna melhor e faz com que as coisas em torno de você também se tornem melhores.
A dor, em você, tem o condão de a tornar mais doce, gentil, com capacidade de melhor entender a dor alheia.
Afinal de contas, minha filha, como você enfrenta a adversidade?
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CONQUISTAS

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Robert Eugene Richards, atleta americano, detentor de algumas medalhas olímpicas, falou, certa vez, da importância de se acreditar nos sonhos e lutar por eles.
E, para ilustrar, narrou um episódio acontecido com o famoso atleta Charles William Paddock.
Certo dia, Paddock fazia uma palestra, num ginásio de Cleveland, e a certa altura disse:
Quem sabe, talvez, haja aqui alguém que um dia vá ganhar provas numa Olimpíada.
Encerrada a assembleia dos alunos, aproximou-se dele um jovem negro, magricela, de pernas finas, que estivera sentado ao fundo do salão, e lhe disse timidamente:
Eu daria tudo para ganhar uma corrida importante algum dia.
Paddock olhou para ele e respondeu calorosamente:
E você pode, meu filho. Basta que faça disso sua meta de vida e dê tudo de si para alcançá-la.
Em 1936, aquele jovem, cujo nome era Jessie Cleveland Owens, ganhou quatro medalhas de ouro nas Olimpíadas de Berlim. No ano anterior, nos Estados Unidos, quebrara, em um mesmo dia, quatro recordes mundiais.
Adolf Hitler, ao saber de seu maravilhoso desempenho, ficou furioso, pois a realização do sonho daquele jovem representou um duro golpe para o louco sonho do ditador de criar uma raça ariana superior.
Quando Jessie Owens voltou para os Estados Unidos teve uma recepção festiva nas ruas.
Naquele dia, outro rapazinho negro, de pernas finas, conseguiu comprimir-se entre a multidão, chegou perto dele e disse:
Eu gostaria muito de correr numa Olimpíada quando crescer!
Jessie lembrou-se do que lhe acontecera, apertou a mão do garoto e respondeu:
Sonhe alto, meu filho. E dê tudo de si para chegar lá.
Em 1948, era esse o rapazinho, William Harrison Dillard, que ganhava duas medalhas de ouro nos jogos olímpicos, em Londres. O que repetiu, nas Olimpíadas de 1952, em Helsinque.
Por sua vez, um estudante, entusiasmado com tudo isso, estava treinando o salto em altura, preparando-se para um campeonato estadual. Após cada salto, seu técnico elevava um pouco mais o sarrafo.
Afinal ele colocou na altura do recorde da prova. O rapaz protestou:
Ah, não. Como é que vou saltar essa altura?
Ao que o treinador replicou:
Atire o coração por cima do sarrafo e seu corpo irá junto.
*   *   *
Todos os que lutam, reconhecem que os sonhos têm força propulsora. Por isso, restauremos os sonhos frustrados, realizemos os que ainda não foram realizados e reformulemos os sonhos com defeito.
Sobretudo não esqueçamos que se temos capacidade para conquistar os nossos sonhos, também temos a força de vontade necessária para reformular o nosso caráter.
Pensemos nisso, e façamos o melhor, ainda hoje, enquanto é tempo!
Invistamos em nós mesmos!

Redação do Momento Espírita, com base no texto Os que
conquistam são os que acreditam que podem conquistar, de autoria
ignorada.
Em 9.7.2013.
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SE EU PUDESSE ESCOLHER...

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Se eu pudesse escolher, seria feliz por, pelo menos, oito horas por dia, todos os dias. Reservaria o tempo restante para viver as pequenas agruras naturais.
Mas seriam leves, porque haveria a certeza de que a cada dia, eu teria a minha cota de felicidade.
Se eu pudesse escolher, reservaria algumas horas todos os dias, para fazer só o que fizesse os outros felizes. Dedicação total.
Se eu pudesse escolher, pararia qualquer coisa que estivesse fazendo às cinco horas da tarde, e me sentaria para assistir ao pôr-do-sol.
Escolheria lugares especiais. Procuraria não me repetir muito. O horário do pôr-do-sol seria algo assim, sagrado. O meu horário para observar Deus.
Se eu pudesse escolher, viveria entre o mar e as montanhas. No meio do caminho. Nem muito longe de um, nem muito longe de outro.
Plantaria flores. Teria vasos na janela. Muitos livros na cabeceira da cama à noite.
Depois do trabalho, porque se eu pudesse escolher, trabalharia sempre, produziria sempre, eu me sentaria para contemplar a noite bordada de estrelas e o luar.
Se eu pudesse, sorriria muito. Mas choraria também, às vezes, para não esquecer o que a lágrima significa. Viver só de sorrisos não é uma boa opção. Faz-nos esquecer de que a dor campeia no mundo e que é companheira quase inseparável de muitas criaturas.
Se eu pudesse escolher, faria uma declaração de amor todos os dias. Uma declaração de amor sem estardalhaço, sem alarde, que afirmasse ao coração eleito que pode contar comigo todos os dias, todas as horas, para todas as crises e as alegrias.
Se eu pudesse escolher, viveria a vida de uma forma mais leve, menos dolorosa, mais intensa, menos angustiante. Se eu pudesse escolher...
 Autor: desconhecido.
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