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O que você leva...

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Conta-se que no século passado, uma turista brasileira foi à cidade do Cairo, no Egito, com o objetivo de visitar um famoso sábio. A turista ficou surpresa ao ver que o sábio morava num quartinho muito simples e cheio de livros. As únicas peças de mobília eram uma cama, uma mesa e um banco. Foi quando lhe perguntou:
Onde estão seus móveis?
E o sábio bem depressa, perguntou também. E onde estão os seus...?
Os meus? Surpreendeu-se a turista. Mas eu estou aqui de passagem!
Eu também!
O valor das coisas não esta no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso, existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis
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Lembro...

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Lembro de uma época em que ia ao mercado comprar o pão da tarde e o leite ainda vinha em saco com o símbolo da vaca, que tanto sucesso fez naquela década.

Lembro do almoço em família e das conversas alegres na hora do jantar. Lembro daqueles passeios inesquecíveis que tanto adorava fazer.

Lembro também daquele sono gostoso após o almoço de domingo em que sonhava e descansava sem a menor pressa. Dos jogos de futebol do time de coração (Flamengo é claro).

As casas daquela época sempre tinham uma laranjeira, uma mangueira ou goiabeira. Muitas vezes comíamos a fruta no pé.

E quem não lembra como era feito o café? Passava direto pelo coador de pano e deixava aquele cheiro gostoso no ar. Impossível não bebê-lo.

Lembro ainda do meu primeiro walkman uma verdadeira febre naquela época. Ficava quase o dia inteiro ouvindo música.

Os telefones tinham disco. Discava-se para alguém. Depois, punha-se o aparelho no gancho. Telefone tinha gancho. E fio.

Se o seu filho estivesse no quarto dele e você no seu escritório, você dava um berro pra chamar o guri, em vez de mandar um e-mail ou um recado pelo MSN.

Tínhamos muito mais tempo para realizar nossas tarefas e tudo era mais demorado, mais difícil, mais trabalhoso.

Então, por que hoje “engolimos” o almoço?
Então, por que estamos sempre atrasados?
Então, por que ninguém mais bota cadeiras na calçada?

Alguém pode me explicar onde foi parar o tempo que ganhamos?

Texto enviado pelo amigo Alexandre (MG).
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Como temperar o aço

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Era uma vez um ferreiro que, depois de uma juventude cheia de excessos, decidiu entregar sua alma a Deus.
Durante muitos anos trabalhou com afinco, praticou a caridade mas, apesar de toda a sua dedicação, nada parecia dar certo em sua vida.
Muito pelo contrário: seus problemas e dívidas acumulavam-se cada vez mais.
Uma bela tarde, um amigo que o visitava, e que se compadecia de sua difícil situação, comentou:
É realmente muito estranho que, justamente depois de você resolver se tornar um homem que crê em Deus, sua vida começou a piorar. Eu não desejo enfraquecer sua fé, mas, apesar de toda a sua crença no mundo espiritual, nada tem melhorado.
O ferreiro não respondeu imediatamente: ele já havia pensado nisso muitas vezes, sem entender o que acontecia em sua vida.
Entretanto, como não queria deixar o amigo sem resposta, começou a falar, e terminou encontrando a explicação que procurava:
Eu recebo, nesta oficina, o aço ainda não trabalhado e preciso transformá-lo em espadas. Você sabe como isso é feito?
Primeiro, eu aqueço a chapa de aço num calor muito intenso, até que ela fique vermelha. Em seguida, sem nenhuma piedade, eu pego o martelo mais pesado e aplico vários golpes, até que a peça adquira a forma desejada.
Logo ela é mergulhada num balde de água fria, e a oficina inteira se enche com o barulho do vapor, enquanto a peça estala e grita por causa da súbita mudança de temperatura.
Tenho que repetir esse processo até conseguir a espada perfeita: uma vez apenas não é o suficiente.
O ferreiro fez uma longa pausa, olhou ao seu redor, respirou fundo, e prosseguiu:
Às vezes, o aço que chega às minhas mãos não consegue aguentar esse tratamento. O calor, as marteladas e a água fria terminam por enchê-lo de rachaduras. E eu sei que jamais se transformará numa boa lâmina de espada.
Então, eu simplesmente o coloco no monte de ferro-velho que você viu na entrada da minha ferraria.
Mais uma pausa, e o ferreiro concluiu:
Sei que Deus está me colocando no fogo das aflições. Tenho aceitado as marteladas que a vida me dá e, às vezes, me sinto tão frio e insensível como a água que faz sofrer o aço. Mas a única coisa que peço é: Meu Deus, não desista até que eu consiga tomar a forma que o Senhor espera de mim. Tente da maneira que achar melhor, pelo tempo que quiser.
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